Detalhes e Pormenores

Archive for the ‘Sociedade’ Category

Na sessão solene comemorativa do 10 de Junho, Dia de portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas em Faro, o Presidente da República Cavaco Silva condecorou, esta quinta-feira, 37 personalidades e instituições, de entre as quais a Sra Enfermeira Maria Cristina dos Santos, do centro de Saúde da Ajuda, pelo importante papel desempenhado na prevenção da gravidez na adolescência.

A condecoração da Enfermeira – Comendador –  inscreve-se na Ordem de Mérito Civil onde se encontram nomes como Maria Alberta Meneres.

Os nossos sinceros PARABENS à Senhora Enfermeira Maria Cristina Santos, pelo exemplo de trabalho e dedicação ao Outro.

No Dia Mundial do Lúpus, que hoje se assinala, assim como em outros dias, visa-se alertar para a necessidade de reforçar a investigação, melhorar os cuidados de saúde aos doentes e aumentar o conhecimento sobre a doença.

Este dia foi comemorado pela primeira vez em 2004, no Reino Unido, por um grupo de representantes de organizações de 13 países.

O Lúpus é uma doença inflamatória crónica, autoimune, que pode afectar várias partes do corpo, especialmente a pele, as articulações e o sangue.

Afectando pessoas de todas as idades e raças, predomina no género feminino, sendo que 90% dos casos surgem entre os 15 e os 40 anos de idade.

Não é uma doença contagiosa, infecciosa ou maligna, mas sim crónica e para a qual não existe cura.

Daqui

Nurse Education Program

Lupus: A Patient Care Guide for Nurses and Other Health Professionals

LUPUS: A Patient Care Guide for Nurses and Other Health Professionals provides an overview of lupus erythematosus and the elements involved in caring for patients with this disease. It focuses on systemic lupus erythematosus (SLE). The Lupus Guide is intended primarily for nurses and other health professionals who work on an ongoing basis with lupus patients, and it provides the tools these professionals need to positively influence the care provided to this important group of patients. Many of these patients will be cared for in an outpatient setting, but the Lupus Guide also addresses the needs of hospitalized patients.

Each chapter of the Lupus Guide deals with a specific aspect of the disease.

Chapter 1 Lupus Erythematosus
Chapter 2 Advances in Lupus Research
Chapter 3 Laboratory Tests Used to Diagnose and Evaluate Lupus
Chapter 4 Care of the Lupus Patient
Chapter 5 Medications Used to Treat Lupus
Chapter 6 Psychosocial Aspects of Lupus
Chapter 7 Patient Information
  Bibliography
  Addendum

 E mais dois:

World Lupus Day

Associação de Doentes com Lúpus

No CiênciaHoje questiona-se sobre se as pessoas concordam com a legalização do «Testamento Vital».

Foi aprovado pelo partido do governo, o projecto de lei conhecido por «Testamento Vital». A votação decorre aqui até às 18h do dia 5 de Junho.

A propósito deixo ficar aqui o texto do Sr. Enfermeiro Sérgio Deodato – Presidente do Conselho Jurisdicional da OE, publicado no Jornal Público no dia 14 de março de 2010.

“Testamento Vital: uma necessidade?

Temos assistido ultimamente a alguma discussão sobre o denominado «testamento vital». Tem sido sobretudo realçada a necessidade de criar um instrumento jurídico onde se inscreva a vontade das pessoas sobre os cuidados de saúde que querem ou não querem receber, em situação de fim de vida. A isso tem-se chamado testamento vital.

Ora, em primeiro lugar parece-me que devemos reflectir um pouco sobre esta denominação. O termo testamento corresponde ao conceito jurídico de disposição de património, para além da vida. Ou seja, no testamento inscrevemos as coisas que pretendemos atribuir aos outros depois da nossa morte. Assim, no caso em apreço, tratando-se de decidir sobre cuidados de saúde que se consentem ou se recusam no período final da vida, não corresponde ao conceito testamento, pelo que desaconselho o seu uso.

A expressão hoje juridicamente consagrada de vontade anteriormente manifestada sintetisa o pretendido, quanto ao fim e ao conteúdo. De facto, o que está em causa é garantir que qualquer pessoa veja respeitada a sua vontade quanto aos cuidados de saúde, quando se encontrar numa situação de impossibilidade de decidir, em fim de vida. Ou seja, que mecanismo jurídico permitirá que a vontade anteriormente manifestada seja tida em conta pelos profissionais de saúde. Digo profissionais de saúde uma vez que os cuidados em fim de vida são prestados por diversos profissionais e, no quadro jurídico actual, cada profissional decide e responde de forma autónoma pelos actos que pratica. Pelo que, a vontade das pessoas é dirigida não a um, mas as todos os profissionais que constituem a equipa de saúde.

Mas, voltando ao essencial, importa questionar se será mesmo necessária a criação de tal instrumento jurídico.

Para reflectir a resposta, olhemos o regime jurídico actual. A Convenção sobre os Direitos do Homem e a Biomedicina, ratificada para o direito interno pelo Decreto do Presidente da República n.º1/2001 de 3 de Janeiro e pela Resolução da Assembleia da República n.º1/2002 de 3 de Janeiro, constitui a principal fonte jurídica para o consentimento em saúde. Ela dispõe, no seu artigo 9.º, que «a vontade anteriormente manifestada no tocante a uma intervenção médica por um paciente que, no momento da intervenção, não se encontre em condições de expressar a sua vontade, será tomada em conta». Lendo intervenção médica como qualquer intervenção no domínio da saúde realizada por qualquer profissional, concluímos que a vontade das pessoas anteriormente manifestada deve ser sempre tida em conta.

Então o que faz falta? Determinar a forma de manifestar essa vontade, ou seja, decidir sobre se é necessário um documento próprio?

E se a lei impuser a necessidade de documento escrito, isso significa que as outras formas de manifestar a vontade – expressar a um familiar, por exemplo – não serão tidas em conta pelos profissionais?

E se entretanto, no espaço que medeia entre a elaboração do documento e a real situação de doença, a pessoa mudar de ideias, qual vontade prevalece? É que as decisões que tomamos na vida resultam das circunstâncias exteriores que se alteram com o tempo, o que nos obriga a garantir aos cidadãos que isso será tido em conta.

Assim, e face ao exposto, será que necessitamos de alterar o regime jurídico vigente? Ou será que o que precisamos mesmo é de um forte investimento na formação ética, deontológica e jurídica dos profissionais de saúde que lhes permita aplicar as normas já existentes aos reais e complexos casos com que lidam no seu dia-a dia?”

Boas leituras!!

(imagem da net)

Hoje, o cenário ao amanhecer foi o Tejo!

Na sua margem direita e, ao longo de alguns quilómetros, pude observar que, várias mulheres transportavam nas mãos uma flor amarela. Relembrei então, o Dia Internacional da Mulher. 

Fica o nome de uma mulher portuguesa que, muito antes do aparecimento das republicanas, D. Antónia Gertrudes Pursish, uma monárquica convicta, empreendeu uma grande obra. Considerada a primeira jornalista portuguesa, fazia gala em assinar os textos que escrevia a clamar pela valorização das mulheres.

Hoje, cem anos depois da criação do Ano Internacional da Mulher, a 8 de Março, as mulheres portuguesas têm consagrados em lei os direitos que lhes garantem a igualdade. Embora que entre a lei e a realidade de algumas, senão, muitas situações, existe ainda um abismo difícil de medir.

Lembremos a história – a 8 de março de 1857, mulheres manifestaram-se pela redução da jornada de trabalho, pela igualdade salarial e licença de maternidade, perdendo a vida num violento incêndio. Estas vozes foram caladas, mas ainda bem que se mantêm vozes insubmissas…

(imagem da net)

A partir de hoje estará disponível o microsite referente ao PNS 2011-2016 na página do Alto Comissariado da Saúde http://www.acs.min-saude.pt e não, como anunciado por lapso no site da DGS.

Agradeço a atenção da correcção de Maria Cortes do Gabinete Técnico do PNS 2011-2016

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Governo aprova Plano de Desempenho dos Agrupamentos de Centros de Saúde

(imagem da net)

Segundo a Agência Lusa, o Governo aprovou o Plano de Desempenho dos Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES), anunciando que  a contratualização das ARS com as ACES será desenvolvida experimentalmente este ano e aplicada plenamente em 2011.

“A contratualização de cuidados de saúde entre as ARS e os ACES assentará a prazo, no pagamento de actividade assistencial a uma determinada população ao invés do financiamento dos custos ou de um quadro de produção e baseia-se em dois instrumentos: Plano de Desempenho e Contrato-Programa.”

O grupo de trabalho defende a “importância da cobertura nacional de sistemas de apoio aos profissionais de saúde”, salientando que existem ACES sem esses sistemas.

“A nivel de recursos humanos, terá de ser repensada a sua distribuição, partindo das necessidades em saúde das populações, estabelecendo um ratio de recursos a alcançar”

Na íntegra aqui

O Fórum Ciência e Educação 2010 é organizado pela Fundação Ciência e Desenvolvimento da Câmara Municipal do Porto com o apoio do SBEM-FMUP.

Realiza-se mensalmente entre os meses de Fevereiro e Julho na Biblioteca Municipal Almeida Garret, Porto.

É um ciclo de conferência que vale a pena assistir 🙂

Em Março, o tema da conferência é – A Ciência e a Educação para a Saúde a ser proferida por António Vaz Carneiro

Em Abril o tema da conferência – As Fundações, o Ensino e a Investigação, nas palavras de Rui Vilar

Em Maio – Ciência, Ensino Superior e Formação da Pessoa, por Pedro Lynce

Em Junho – A Ciência ao Serviço da Justiça, por Duarte Nuno Vieira

E finalmente (mas não menos interessante), em Julho – O Direito num Mundo em Constante Mutação, por Gomes Canotilho.

De relevar que a entrada é livre e, com Emissão de Certificado de Presença

Contactos:

Telefone: 226089800

Email: geral@fcd-porto.pt

A maior plataforma de música em Portugal – o site Myway, disponibiliza a partir de hoje e gratuitamente, um catálogo com um milhão de temas musicais.

O acesso à página ainda se encontra em fase de testes, pelo que requer um registo. Os utilizadores podem inscrever-se por email para receberem um dos convites disponíveis, para que seja possível aceder aos conteúdos.

Trata-se de um projecto desenvolvido pela Waymedia, que oferece agenda musical, novidades do mundo da música, agendas de concertos, documentários, etc.

fonte

Daqui

“No último ano, 6 em cada 10 famílias tiveram dificuldade em seguir tratamentos médicos devido a problemas financeiros, revela um inquérito da DECO PROTESTE a 1639 famílas portuguesas.

Quase metade daqueles agregados familiares foi obrigado a adiar uma terapia, um quinto interrompeu-a e outros tantos nem poderam inicia-la, por impossibilidade de pagar. Nas últimas condições estão 650 mil famílias, segundo estimativas da associação.

Os lares com baixos rendimentos, os que incluem apenas um adulto e crianças menores e, os que integram doentes crónicos manifestam mais problemas em suportar os custos. (…)”

O endividamento e a consequente dificuldade em liquidar as dívidas são uma realidade.

“Grande parte dos créditos destinou-se a serviços de saúde privados, muitos deles, também existentes no Serviço Nacional de Saúde. Mas as longas listas de espera determinam a decisão pelo privado, conclui a Teste Saúde. (…)

A maior fatia das despesas é absorvida pelos cuidados dentários e oftalmológicos, com gastos médios anuais de 550 euros e 465 euros, respectivamente.

A DECO pede respostas adequadas ao SNS, pelos seus meios ou através de convenções, e a atenção especial do estado aos grupos mais vulneráveis, como as famílias de baixos rendimentos, monoparentais e com crianças, e as que incluem doentes crónicos.”

Foto actualizada dos membros do IV Mandato do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida

” No dia 30 de Julho de 2009, tomou posse o 4º Mandato do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida (CNECV), que pelo seu novo regime jurídico passou a funcionar junto da Assembleia da República. 

Através de um diálogo independente e plural, num ambiente multidisciplinar e heterogéneo, ao CNECV incumbe analisar os problemas éticos suscitados pelos progressos científicos nos domínios da biologia, da medicina ou da saúde em geral e das ciências da vida.

Com a sua actividade, o CNECV propõe-se construir com equilíbrio e ponderação pareceres e realizar actividades que possam suscitar na sociedade civil uma reflexão bioética esclarecida, em temas de enorme controvérsia e complexidade. É um infindável caminho e uma enriquecedora tarefa na construção de uma opinião pública pensante e de um diálogo entre os intervenientes, ao qual todos somos chamados.”

Notas de Esperança…

Foto de Grupo do IV Mandato do CNECV

O Dia de Reis, segundo a tradição cristã, seria aquele em que Jesus Cristo recém-nascido recebera a visita de “uns magos” que, segundo o hagiológio foram três Reis Magos, e que ocorrera no dia 5 de janeiro. A noite do dia 4 de janeiro e madrugada do dia 5 é conhecida como “Noite de Reis”.

A data marca, para os católicos, o dia para a veneração aos Reis Magos, que a tradição surgida no século VIII converteu nos santos Melchior, Gaspar e Baltazar. Nesta data, ainda, encerram-se para os católicos os festejos natalícios – sendo o dia em que são desarmados os presépios e por conseguinte são retirados todos os enfeites natalícios.

Em alguns países, como Espanha, é estimulada entre as crianças a tradição de se deixar sapatos na janela com capim (erva) antes de dormir para que os camelos dos Reis Magos possam se alimentar e retomar viagem. Em troca os Reis magos deixariam doces que as crianças encontram no lugar do capim após acordar. A tradição também consiste em comer Bolo-Rei, no interior do qual se encontra uma fava e um brinde escondidos. A pessoa que encontra a fava deve “pagar” o Bolo-Rei no ano seguinte.

Do Bolo-REI existe uma Lenda

O Bolo-Rei é mais um costume natalício. O seu formato lembra uma coroa, e as frutas cristalizadas, amêndoas, nozes e figos, as jóias que a enfeitam.
Este doce simboliza os presentes que os Reis Magos ofereceram a Jesus recém-nascido.
A sua côdea (parte externa) representava o ouro, enquanto as frutas secas simbolizavam a mirra e o seu aroma, o incenso. Conta a lenda que, quando os reis magos viram a estrela que anunciava o nascimento de Jesus, disputaram entre si o direito de entregar os presentes que levavam. Para acabar com a briga, um padeiro teve a ideia de fazer um bolo para os três e, esconder uma fava dentro da massa.
Não se sabe se foi Gaspar, Belchior ou Baltazar o feliz contemplado, mas a receita do Bolo Rei correu o mundo e ganhou fama de proporcionar prosperidade a quem tirar a fatia premiada.

Bom Apetite 🙂

Ponta Delgada, 05 Jan (Lusa) – O projecto-piloto do ‘Enfermeiro de Família’ vai arrancar em Abril no Centro de Saúde de Vila Franca do Campo, em S. Miguel, Açores, revelou hoje à Lusa o secretário regional da Saúde, Miguel Correia.

“Vamos avançar com a experiência piloto no Centro de Saúde de Vila Franca do Campo para perceber quais são as dificuldades na implementação da figura do ‘Enfermeiro de Família’, de modo a chegarmos a um diploma legislativo que seja facilmente aplicado na realidade dos Açores”, afirmou Miguel Correia.

O secretário regional da Saúde salientou que os primeiros três meses deste ano serão preenchidos com a formação dos profissionais de saúde envolvidos no projecto, acrescentando que “a população notará esta experiência no terreno a partir do segundo trimestre”.

Fonte – Agência Lusa

  • Lei n.º 41/2007, de 24 de Agosto – Carta dos Direitos de Acesso aos Cuidados de Saúde
  • Portaria n.º 1529/2008, de 26 de Dezembro – Fixação dos tempos máximos de resposta garantidos (TMRG) para o acesso a cuidados de saúde para os vários tipos de prestações sem carácter de urgência e publicação da Carta dos Direitos de Acesso aos Cuidados de Saúde
  • Declaração de Rectificação n.º 11/2009, de 10 de Fevereiro – Rectificação da Portaria n.º 1529/2008, de 26 de Dezembro, que fixa os tempos máximos de resposta garantidos (TMRG) e publica os Direitos de Acesso aos Cuidados de Saúde pelos Utentes do Sistema Nacional de Saúde, publicada no Diário da República, 1.ª série, n.º 249, de 26 de Dezembro de 2008
  • Portaria n.º 615/2008, de 11 de Julho – Consulta a Tempo e Horas

Livro de Reclamações on line – aqui – Entidade Reguladora da Saúde

Aquecimento Global – A combustão de combustíveis fósseis e das florestas e a poluição industrial lançam Gases com Efeitos Estufa na atmosfera e provocam alterações climatéricas, entre as quais o aumento da temperatura média da Terra.

Captura de Carbono – Técnica de fixação do Dióxido de Carbono (CO2) em sumidouros com vista à redução deste gás na atmosfera. Pode ser feita graças à gestão do solo, à reflorestação ou florestação.

Desflorestação – A par do CO2, é um dos grandes potenciadores do efeito de estufa e do aquecimento global. Ao destruir as florestas, é reduzida a capacidade de absorção do dióxido de carbono pelas plantas.

Desenvolvimento Sustentável – É aquele que procura satisfazer as necessidades do presente sem comprometer o futuro, tendo em conta os recursos naturais disponíveis.

Dióxido de Carbono – Gás que é produzido quando se queimam na presença de oxigénio, materiais que contêm carbono (combustíveis fósseis como carvão, petróleo ou gás natural). É um dos grandes potenciadores do Efeito de Estufa.

Energias Renováveis – Aquelas que são obtidas através de fontes naturais capazes de se regenerarem (o sol, o vento, os rios e mares, matéria orgânica e o calor da Terra).

Florestação /Reflorestação – A plantação de novas florestas em sítios onde historicamente elas não existiam ou a replantação de florestas destruídas. Contribui para a captura de gases indutores do efeito de estufa na atmosfera e pode servir como contrapartida a um aumento de emissões de CO2.

Gases com Efeito de Estufa – Gases de origem natural ou gerados pela acção do Homem que absorvem e emitem radiações infravermelhas, provocando o efeito de estufa, que se caracteriza pelo aprisionamento de calor entre a superfície e a troposfera, impedindo a sua dissipação no espaço e aquecendo a temperatura do ar.

GWP  – O Potencial de Aquecimento Global distingue os diferentes gases quanto às suas consequências para o ambiente e permite quantificar os resultados da emissão de vários gases com efeitos de estufa. O metano tem um GWP21, o que significa que cada tonelada de metano corresponde a 21 toneladas de CO2.

Mercado Global de Carbono – Um mecanismo que permite aos países que excederem os limites impostos às suas emissões de CO2 comprar licenças de emissão a países terceiros que estejam abaixo do limite de emissões. As transacções destas licenças são registadas numa base de dados internacional, a: International Transaction Log.

MtCO2 – A tonelada métrica de dióxido de carbono equivalente é a medida padrão utilizada para quantificar as emissões de CO2.

Pegada Ecológica – Mede o uso de recursos naturais necessários para sustentar uma geração, tendo em conta os recursos materiais e energéticos gastos por uma dada população. Permite demonstrar se os impactos antropogénicos no meio natural são sustentáveis a longo prazo e comparar os hábitos de diferentes populações.

Painel Intergovernamental – O Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas é constituído por centenas de cientistas de diferentes países e áreas de conhecimento. Constituído em 1988 por iniciativa das Nações Unidas e a Organização de Metereologia Mundial, é este organismo que estuda o fenómeno das alterações climáticas e divulga o cálculo de GWP. Em 2007, recebeu juntamente com Al Gore, o Prémio Nóbel da Paz.

Pedro Lourtie, Secretário de Estado dos Assuntos Europeus, esteve na última sexta-feira em Genebra, a apresentar no Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, um relatório sobre a situação global de direitos humanos em Portugal.

O relatório foi debatido com os restantes estados-membros numa sessão do Grupo de Trabalho do mecanismo de Revisão Periódica Universal, conhecido pela sigla inglesa UPR (Universal Periodic Review), a que também assistiram as Organizações Não-Governamentais interessadas e as instituições nacionais de Direitos Humanos.

A obrigação de apresentar este relatório resulta deste novo mecanismo intergovernamental de revisão pelos pares do Conselho de Direitos Humanos, criado em 2006, que procede à avaliação da situação de direitos humanos em todos os estados-membros das Nações Unidas a cada 4 anos (48 países por ano, repartidos em 3 sessões).

“Elaborado pela primeira vez num trabalho conjunto de vários ministérios e entidades públicas, sob a coordenação do Ministério dos Negócios Estrangeiros, o relatório português aborda a situação em diversas áreas, designadamente a igualdade de género, os direitos económicos, sociais e culturais, os direitos da criança, a não discriminação e integração de imigrantes e a situação nas prisões.

O relatório das Nações Unidas elaborado recentemente sobre Desenvolvimento Humano – Ultrapassar Barreiras: Mobilidade e Desenvolvimento Humano – de 2009, aponta Portugal como o país que tem a melhor política de integração de imigrantes de todo o mundo.

O Secretário de Estado dos Assuntos Europeus anunciou a intenção do Governo português de criar uma Comissão Nacional sobre  Direitos Humanos, com funções de coordenação interministerial no âmbito dos direitos humanos, com vista a promover uma abordagem integrada desta problemática.

fonte


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Pudera eu ter o dom de um poeta ou músico... para ser capaz de colocar em verso ou melodia o sentimento e o valor de uma amizade!

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